São Paulo – Os desafios dos trabalhadores e do movimento sindical para se adequar à realidade do país, aos novos setores econômicos que dividem o protagonismo com a indústria, às novas demandas sociais e à formação de uma classe trabalhadores mais sofisticada são um tema constante na fala do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Houve uma evolução, mas aumentou o desafio. Não é só salário, não é só condições de trabalho”, observa Lula, em entrevista à RBA , à TVT , à Rádio Brasil Atual e ao jornal ABCD Maior . Para ele, a vida das pessoas vai além do “chão de fábrica” e é papel dos sindicatos se interessar pela situação do bairro onde mora o trabalhador que representa e a qualidade dos serviços públicos que o atendem, como transporte, saúde, cultura.
Na visão do ex-metalúrgico, além de ficar brigando com o empresário local, os sindicalistas precisam estar preparados para ir ao Congresso e intervir junto aos poderes públicos, pois a qualidade de vida dos trabalhadores depende disso também. “O movimento tem que passar por um processo de reciclagem de suas bandeiras.” Ouça os principais trechos destacados pela Rádio Brasil Atual :
Participaram da entrevista os repórteres João Peres (Rede Brasil Atual/Revista do Brasil), Cláudia Manzzano e Oswaldo Colibri (Rádio Brasil Atual), Nelma Salomão (TVT), Karen Marchetti, Júlio Gardesani e Walter Venturini (ABCD Maior) e Rossana Lana (Tribuna Metalúrgica).
Ouça também outros trechos da entrevista em que Lula responde questões sobre o significados das manifestações de junho para o país, as perspectivas para as eleições de 2014, a necessidade de uma constituinte exclusiva para se fazer reforma política, o julgamento do «mensalão», a sua visão sobre a realização da Copa do Mundo e da Olimpíada no país e sobre a democratização do acesso à informação.
“Houve uma evolução, mas aumentou o desafio. Não é só salário, não é só condições de trabalho”, observa Lula, em entrevista à RBA , à TVT , à Rádio Brasil Atual e ao jornal ABCD Maior . Para ele, a vida das pessoas vai além do “chão de fábrica” e é papel dos sindicatos se interessar pela situação do bairro onde mora o trabalhador que representa e a qualidade dos serviços públicos que o atendem, como transporte, saúde, cultura.
Na visão do ex-metalúrgico, além de ficar brigando com o empresário local, os sindicalistas precisam estar preparados para ir ao Congresso e intervir junto aos poderes públicos, pois a qualidade de vida dos trabalhadores depende disso também. “O movimento tem que passar por um processo de reciclagem de suas bandeiras.” Ouça os principais trechos destacados pela Rádio Brasil Atual :
Participaram da entrevista os repórteres João Peres (Rede Brasil Atual/Revista do Brasil), Cláudia Manzzano e Oswaldo Colibri (Rádio Brasil Atual), Nelma Salomão (TVT), Karen Marchetti, Júlio Gardesani e Walter Venturini (ABCD Maior) e Rossana Lana (Tribuna Metalúrgica).
Ouça também outros trechos da entrevista em que Lula responde questões sobre o significados das manifestações de junho para o país, as perspectivas para as eleições de 2014, a necessidade de uma constituinte exclusiva para se fazer reforma política, o julgamento do «mensalão», a sua visão sobre a realização da Copa do Mundo e da Olimpíada no país e sobre a democratização do acesso à informação.