Edição do dia 02/07/2013 02/07/2013 10h04 – Atualizado em 02/07/2013 10h04
A presidente Dilma Rousseff envia nesta terça-feira (02) ao Congresso a proposta de plebiscito sobre a reforma política. Na segunda (01), o assunto foi discutido na reunião ministerial.
O governo vai sugerir apenas alguns temas para perguntar para o povo, como financiamento de campanhas, e tipos de voto, proporcional, distrital ou misto.
Dilma Rousseff quer mudanças já para as eleições do ano que vem, mas destacou que a palavra final está com o Congresso.
Foi uma surpresa. A presidente interrompeu a reunião ministerial para ela própria dar entrevista sobre o encontro. Ao lado do ministro dos esportes, Dilma Rousseff elogiou a vitória da Seleção Brasileira. “Nem se a gente tivesse encomendado”, disse ela.
O que foi encomendado aos 36 ministros que participaram da reunião foi mais trabalho. E resultados que apareçam para a população. No foco, estão as áreas dos cinco pactos anunciados no auge das manifestações, como saúde, infraestrutura e educação.
Tudo isso, segundo a presidente, sem desestabilizar a economia.
“Discutimos de forma bastante profunda, a importância de nesse momento sermos muito atentos para a robustez fiscal do país, principalmente do Governo Federal, dos governos estaduais, do governo municipal. Porque isso significa um maior controle da inflação, significa também uma grande estabilidade neste momento em que há uma transição da política econômica”, declara a presidente Dilma Rousseff.
A presidente reconheceu as dificuldades na economia. Mas negou mudanças na equipe e não quis comentar a queda de 27 pontos na popularidade na última pesquisa do Datafolha.
“Eu nunca comentei pesquisa. Nem em cima nem embaixo. Eu recebo pesquisa pelo valor de face. Ele é um retrato do momento e a gente tem de respeitar”, declara Dilma.
Ela disse que os protestos vão exigir mudanças no comportamento dos políticos. No que se refere ao dela, prometeu dar mais entrevistas. E encerrou a de segunda-feira (01) voltando a falar de futebol. Mas desta vez, em um autoelogio.
«Meu governo é padrão Felipão», disse Dilma.
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A presidente Dilma Rousseff envia nesta terça-feira (02) ao Congresso a proposta de plebiscito sobre a reforma política. Na segunda (01), o assunto foi discutido na reunião ministerial.
O governo vai sugerir apenas alguns temas para perguntar para o povo, como financiamento de campanhas, e tipos de voto, proporcional, distrital ou misto.
Dilma Rousseff quer mudanças já para as eleições do ano que vem, mas destacou que a palavra final está com o Congresso.
Foi uma surpresa. A presidente interrompeu a reunião ministerial para ela própria dar entrevista sobre o encontro. Ao lado do ministro dos esportes, Dilma Rousseff elogiou a vitória da Seleção Brasileira. “Nem se a gente tivesse encomendado”, disse ela.
O que foi encomendado aos 36 ministros que participaram da reunião foi mais trabalho. E resultados que apareçam para a população. No foco, estão as áreas dos cinco pactos anunciados no auge das manifestações, como saúde, infraestrutura e educação.
Tudo isso, segundo a presidente, sem desestabilizar a economia.
“Discutimos de forma bastante profunda, a importância de nesse momento sermos muito atentos para a robustez fiscal do país, principalmente do Governo Federal, dos governos estaduais, do governo municipal. Porque isso significa um maior controle da inflação, significa também uma grande estabilidade neste momento em que há uma transição da política econômica”, declara a presidente Dilma Rousseff.
A presidente reconheceu as dificuldades na economia. Mas negou mudanças na equipe e não quis comentar a queda de 27 pontos na popularidade na última pesquisa do Datafolha.
“Eu nunca comentei pesquisa. Nem em cima nem embaixo. Eu recebo pesquisa pelo valor de face. Ele é um retrato do momento e a gente tem de respeitar”, declara Dilma.
Ela disse que os protestos vão exigir mudanças no comportamento dos políticos. No que se refere ao dela, prometeu dar mais entrevistas. E encerrou a de segunda-feira (01) voltando a falar de futebol. Mas desta vez, em um autoelogio.
«Meu governo é padrão Felipão», disse Dilma.
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