O emprego na indústria recuou pelo 11º mês consecutivo em agosto ao registrar queda de 2% na comparação com o mesmo mês de 2011. Em junho a retração havia sido de 1,8%, na comparação anual; em julho, 1,6%. O resultado negativo é o mais intenso desde dezembro de 2009 (-2,4%).
Na relação mensal, –comparando agosto com julho deste ano–, o emprego ficou praticamente estável ao recuar 0,1% no número de ocupados no setor, na série livre de influências sazonais.
As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (10) pela Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Na relação com agosto de 2011, o contingente de trabalhadores caiu em 12 dos 14 locais pesquisados.
No acumulado do ano, houve queda de 1,4% no emprego industrial, ante igual período do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, o recuo foi de 1% em agosto e deu prosseguimento a uma trajetória de declínio iniciada em fevereiro de 2011 (3,9%).
RENDIMENTO EM ALTA
Ao contrário do emprego, o rendimento do trabalhador da indústria manteve o desempenho positivo ao registrar alta pela 32ª vez seguida, segundo o IBGE. Na comparação com agosto de 2011, o valor da folha de pagamento real (descontada a inflação) cresceu 1,7%.
Na relação mensal (agosto ante julho), o valor da folha de pagamento real ajustado sazonalmente avançou 2,2% ante julho, mês que registrou queda de 1,1%.
No acumulado do ano, o rendimento subiu 3,4% ante igual período do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento foi de 3,2% em agosto, leve redução no ritmo de expansão frente aos 3,6% registrados em junho e julho últimos.
Na relação mensal, –comparando agosto com julho deste ano–, o emprego ficou praticamente estável ao recuar 0,1% no número de ocupados no setor, na série livre de influências sazonais.
As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (10) pela Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Na relação com agosto de 2011, o contingente de trabalhadores caiu em 12 dos 14 locais pesquisados.
No acumulado do ano, houve queda de 1,4% no emprego industrial, ante igual período do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, o recuo foi de 1% em agosto e deu prosseguimento a uma trajetória de declínio iniciada em fevereiro de 2011 (3,9%).
RENDIMENTO EM ALTA
Ao contrário do emprego, o rendimento do trabalhador da indústria manteve o desempenho positivo ao registrar alta pela 32ª vez seguida, segundo o IBGE. Na comparação com agosto de 2011, o valor da folha de pagamento real (descontada a inflação) cresceu 1,7%.
Na relação mensal (agosto ante julho), o valor da folha de pagamento real ajustado sazonalmente avançou 2,2% ante julho, mês que registrou queda de 1,1%.
No acumulado do ano, o rendimento subiu 3,4% ante igual período do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento foi de 3,2% em agosto, leve redução no ritmo de expansão frente aos 3,6% registrados em junho e julho últimos.