O ex-presidente e agora líder opositor Luiz Inácio Lula da Silva teria sido espionado pelos Serviços de Inteligência do governo, segundo uma denúncia do Partido dos Trabalhadores (PT).
Foto: André Lucas Almeida / Futura Press
De acordo com congressistas petistas, os organismos de Inteligência estatais espionaram as reuniões entre movimentos sociais e Lula, que encabeça a oposição ao governo interino de Michel Temer.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo , «o Planalto recebeu informações de serviços de Inteligência sobre encontros recorrentes entre o ex-presidente Lula e Guilherme Boulos, líder do MTST, além da relação das reuniões com manifestações contra o presidente interino Michel Temer».
Para o deputado Adelmo Leão (PT-MG), autor do pedido de informação aprovada pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, «este monitoramento desvirtua a missão constitucional do órgão de Estado, que age com função político-partidária». «Isso é extensão do golpe que se aplicou no Brasil, no Estado democrático de Direito», acrescenta.
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sergio Westphalen Etchegoyen, terá agora 30 dias para se explicar.
(ANSA)
Foto: André Lucas Almeida / Futura Press
De acordo com congressistas petistas, os organismos de Inteligência estatais espionaram as reuniões entre movimentos sociais e Lula, que encabeça a oposição ao governo interino de Michel Temer.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo , «o Planalto recebeu informações de serviços de Inteligência sobre encontros recorrentes entre o ex-presidente Lula e Guilherme Boulos, líder do MTST, além da relação das reuniões com manifestações contra o presidente interino Michel Temer».
Para o deputado Adelmo Leão (PT-MG), autor do pedido de informação aprovada pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, «este monitoramento desvirtua a missão constitucional do órgão de Estado, que age com função político-partidária». «Isso é extensão do golpe que se aplicou no Brasil, no Estado democrático de Direito», acrescenta.
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sergio Westphalen Etchegoyen, terá agora 30 dias para se explicar.
(ANSA)